quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Um Phallos ereto contra a decadência da cultura


É inegável que toda a sociedade passa por uma decadência assustadora da cultura. Desejamos com nosso Phallos evidenciar a arte, cortejá-la, pois só com ela conseguiremos dar início (ou reiniciar) ume estruturação forte, com o objetivo de lapidar, transformar o pensamento das pessoas que tenham em suas mãos o Phallos. Pretendendo com isso mostrar a realidade brutal e irrefreável que nos envolve maleficamente.

A decadência da cultura é nítida mesmo aos olhos mais ignorantes; a sua ignorância, porém, não lhes permite perceber as fezes e os espermas que estão sendo colocados diariamente em suas mesas.

O Phallos despreza solenemente todas as limitações categóricas impostas, todas as regras ridículas, irremediavelmente deploráveis e nojentas. Nosso Phallos está sempre ereto para o bem da arte, para evidenciá-la, colocando-a no lugar que merece, acima de qualquer “doutrina”. O nome Phallos não implica dizer que vamos sair por aí fodendo todo o mundo; pelo contrário, quem continuar lendo esse lixo musical, acatando estas regras impostas com segundas intenções, por políticas e políticos inescrupulosos e religiosos fraudulentos, que se foda sozinho.

É, soou a hora e já é tempo do Palmeira dar o fora.

Alessandro Palmeira


“Um só pensamento que nos visita na quietude da noite pode guiar-nos para glória ou para demência.”

Khalil Gibran

Nenhum comentário: