É impressionante como seus versos respiram. Como seus versos me ausentam. Depois de seus versos eu chego a partir, retirar-me, chego a ser lugar nenhum. Eles possuem batimentos cardíacos de ave em mãos de moleque travesso. É espantoso como seus versos existem; enchem as nossas mãos de mundo.
É impressionante como seus versos acolhem o próprio abandono. Como seus versos desnudam e inquietam os olhos que os percorrem, a alma que os busca sentir. Gosto dos aromas que possuem os seus versos porque vindos do cerne de sua loucura, porque repletos de sua essência.
É impressionante como seus versos, mesmo os mais lúcidos, me embriagam.
É impressionante como seus versos acolhem o próprio abandono. Como seus versos desnudam e inquietam os olhos que os percorrem, a alma que os busca sentir. Gosto dos aromas que possuem os seus versos porque vindos do cerne de sua loucura, porque repletos de sua essência.
É impressionante como seus versos, mesmo os mais lúcidos, me embriagam.
Alessandro Palmeira
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