Oh, noite! Oh, consoladoras trevas! Sois para mim o sinal de uma festa interior, sois a libertação de uma angústia! Na solidão das planícies, nos labirintos pedregosos de uma capital, vós sois, ó cintilação das estrelas, ó explosão das lanternas, o fogo de artifício da deusa Liberdade!
Charles Baudelaire
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