Demiurgo. A vida é minha dádiva, a paga é o gozo. Sonho e devaneio, onírico orgasmo. Crio apenas pelo prazer. O sangue branco que sai de mim já não me pertence. Falanges fálicas marcham para além do meu saber e do ego ignorado. Em cada breve gozo uma legião de significados corre a germinar. Semente. Para além do humano. O homem novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário